quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

2016

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Mapa de Recuerdos de Madrid
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ao realizador Daniel Ramírez, aos argumentistas Carolina África, Ana Alkimim, Fran Araújo, Ángela Armero, QY Bazo, Antonio J. Cuevas, Quique Culebras, Blanca Doménech, Fernando Epelde, Nacho Faerna, María Folguera, Jorge Fuentes, Carla Guimarâes, Miguel Ángel Lamata, Carlos López, Fernando J. López, Alicia Luna, Pepe Macías, Carlos Molinero, Vanessa Montfort, David Muñoz, Itziar Pascual, Víctor Pedreira, Roberto Pérez Toledo, David Planell, Eva Redondo, Antonio Rojano, Juanma Romero Gárriz, Pedro Ros, Diego Sabanés, Antonio Sansano, Roberto Santiago, Carmen Soler, Enrique Torres, María Velasco, Lucía Vilanova, Minke Wang e Virginia Yagüe e...
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...à interpretação de Ramiro Melgar pela sentida e emotiva reconstituição da memória de um dos mais trágicos e marcantes acontecimentos ocorridos na capital espanhola.
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A Ras del Cielo
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ao realizador Horácio Alcalá por trazer com o seu documentário uma lúcida abordagem à inexistência de fronteiras aquando o tema central é a arte sob as suas mais diferentes formas, à Compagnie La Meute - os entrevistados Bahoz and the Wolfpack do qual fazem parte Julien Auger, Thibaut Brignier, Mathieu Lagaillarde, Sidney Pin, Arnau Serra Vila e Bahoz Temaux - e a James McDermott por, no seu conjunto, dar corpo através da música a essa universalidade da arte.
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Dinner for Few, de Nassos Vakalis - pela abordagem (pouco) animada de uma realidade económica e social muito actual.
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a Mobiliario Urbano, de Ignacio Nacho e Metros Útiles, de David Cervera por entregarem um rosto humano ao (até agora) lado anónimo da crise económica.
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Moiré, de Juancho Bañuelos e Estefanía Cortés por abordarem uma temática tantas vezes tabu com a dignidade esperada para o retrato do indivíduo.
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Nada S.A., de Caye Casas e Albert Pintó pelo retrato humano da desumanidade contemporânea.
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Namnala, de Nacho Solana pelo retrato do poder de uma memória.
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Unbroken, de Angelina Jolie pela forma como se propõe filmar uma história sobre a resistência humana, pela dignidade e principalmente pela forma como retrata desde o primeiro instante o poder do perdão.
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A Drop of Blood, de Bekim Guri pelo sentido grito de liberdade que esconde nas personagens recriadas pelo realizador.
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