Não Atribuído
CinEuphoria Liberdade de Expressão - Prémio Honorário
sábado, 13 de janeiro de 2024
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
2020

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Adults in the Room, de Costa Gavras adaptado da obra da Yanis Varoufakis pelo seu olhar pertinente e sempre actual dos desafiantes bastidores da política internacional.
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Bee Together, de Tiago Iúri
 pelo seu pertinente e actual olhar às (e sobre as ) transformações 
climáticas e a sua directa influência no meio ambiente e no meio humano.
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A Besta, de Rafael Soares pelo seu alerta à directa e tantas vezes devastadora influência do Homem no meio ambiente.
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Les Misérables, de Ladj Ly pelo seu olhar humano para com a sociedade e diversas comunidades que a transformam.
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New Amsterdam: The Denominator (T2E4) ao realizador Michael Slovis ao criador David Schulner, ao autor Eric Manheimer, aos argumentistas David Foster, Jiréh Breon Holder e Leah Nanako Winkler e às actrizes Freema Agyeman e Kathleen Chalfant
 pela transposição ao pequeno ecrã de uma realidade social e cultural - 
como o é a eutanasia - ainda mantida em tabu. Menção esta que se estende
 ao actor protagonista Ryan Eggold pela sua notável interpretação e composição de um médico disposto a ser, acima de tudo, um humanitário.
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À actriz Fernanda Montenegro
 por ser o rosto e a alma de um sentimento popular abrangente contra um 
sistema que reprime a liberdade individual e cultural de um povo.
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domingo, 13 de janeiro de 2019
2019

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56, de Marco Huertas 
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72%, de Lluís Quílez
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I Don't Belong Here, de Paulo Abreu
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Nunca as Minhas Mãos Ficam Vazias, de Miguel Munhá e ainda
 ao coreógrafo Faustin Linyekula pela transmissão de uma mensagem e 
sentimento enquanto "cidadão do mundo"
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Les Quatre Soeurs, de Claude Lanzmann
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sábado, 13 de janeiro de 2018
2018

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Escape from ISIS, de Edward Watts
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The Fourth Kingdom, de Àlex Lora e Adan Aliaga
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La Mano Invisible, de David Macián
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Parivara, de Àlex Lora e Alex Kruz
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The Ressurection Club, de Guillermo Abril e Álvaro Corcuera
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Sea Sorrow, de Vanessa Redgrave
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Oprah Winfrey
 pelo seu pertinente e actual discurso aquando da entrega do troféu 
Cecil B. DeMille sobre a importância do fim do silêncio face a qualquer 
forma de opressão, perseguição e assédio.
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
2017

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El Aspirante, de Juan Gautier
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Fuocoammare, de Gianfranco Rosi
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Hola, Mamá, Hola, Papá, de Roberto Pérez Toledo
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Human, de Yann Arthus-Bertrand
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I, Daniel Blake, de Ken Loach
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I Said I Would Never Talk About Politics, de Aitor Oñederra
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Mustang, de Deniz Gamze Ergüven e às suas actrizes Ilayda Akdogan, Elit Iscan, Günes Sensoy, Tugba Sunguroglu e Doga Zeynep Doguslu
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O Ninho,
 de Márcio Reolon e Filipe Matzembacher e ao elenco Guilherme Bassan, 
Elison Couto, Felipe Paes, Lucas Riedi, Sophia Starosta, Nicolas Vargas e
 Luiz Paulo Vasconcellos
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Plemya, de Myroslav Slaboshpytskyi
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Por Un Beso, de David Velduque
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Revolution, de Markus Erhart
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Saul Fia, de László Nemes
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Sonderkommando, de Nicola Ragone
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Treblinka, de Sérgio Tréfaut
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Meryl
 Streep pelo seu pertinente e actual discurso aquando da aceitação do 
HFPA Golden Globe onde reflecte sobre o poder, sua imagem e difusão.
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Nuno
 Lopes pelo seu discurso aquando da aceitação do prémio Orizzonti de 
Melhor Actor em Veneza que reflecte um estado de espírito social de um 
povo sujeito a um período de opressão económica e social.
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
2016

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Mapa de Recuerdos de Madrid
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ao realizador Daniel Ramírez, aos argumentistas
 Carolina África, Ana Alkimim, Fran Araújo, Ángela Armero, QY
 Bazo, Antonio J. Cuevas, Quique Culebras, Blanca Doménech, Fernando
 Epelde, Nacho Faerna, María Folguera, Jorge Fuentes, Carla 
Guimarâes, Miguel Ángel Lamata, Carlos López, Fernando J. López, Alicia 
Luna, Pepe Macías, Carlos Molinero, Vanessa Montfort, David 
Muñoz, Itziar Pascual, Víctor Pedreira, Roberto Pérez Toledo, David 
Planell, Eva Redondo, Antonio Rojano, Juanma Romero Gárriz, Pedro 
Ros, Diego Sabanés, Antonio Sansano, Roberto Santiago, Carmen Soler, 
Enrique Torres, María Velasco, Lucía Vilanova, Minke Wang e Virginia
 Yagüe e...
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...à interpretação de Ramiro Melgar pela sentida e emotiva reconstituição 
da memória de um dos mais trágicos e marcantes acontecimentos ocorridos 
na capital espanhola.
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A Ras del Cielo
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ao realizador
 Horácio Alcalá por trazer com o seu documentário uma lúcida abordagem à
 inexistência de fronteiras aquando o tema central é a arte sob as suas 
mais diferentes formas, à Compagnie La Meute - os entrevistados 
Bahoz and the Wolfpack do qual fazem parte Julien Auger, Thibaut 
Brignier, Mathieu Lagaillarde, Sidney Pin, Arnau Serra Vila e Bahoz 
Temaux - e a James McDermott por, no seu conjunto, dar corpo através da 
música a essa universalidade da arte.
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Dinner for Few, de Nassos Vakalis - pela abordagem (pouco) animada de uma realidade económica e social muito actual.
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a Mobiliario Urbano, de Ignacio Nacho e Metros Útiles, de David Cervera por entregarem um rosto humano ao (até agora) lado anónimo da crise económica.
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Moiré,
 de Juancho Bañuelos e Estefanía Cortés por abordarem uma temática 
tantas vezes tabu com a dignidade esperada para o retrato do indivíduo.
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Nada S.A., de Caye Casas e Albert Pintó pelo retrato humano da desumanidade contemporânea.
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Namnala, de Nacho Solana pelo retrato do poder de uma memória.
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Unbroken,
 de Angelina Jolie pela forma como se propõe filmar uma história sobre a
 resistência humana, pela dignidade e principalmente pela forma como 
retrata desde o primeiro instante o poder do perdão.
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A Drop of Blood, de Bekim Guri pelo sentido grito de liberdade que esconde nas personagens recriadas pelo realizador.
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